diário de pesquisa de Ana Lucia Vilela
A pesquisa acontece todo dia, nasce dos ossos e da carne, do contato da pele com o mundo. São as feridas e as cicatrizes que me levam a interrogar.
Aqui me dedico ao que não escrevi nos textos acadêmicos. Aqui ficam registrados tanto as motivações quanto os restos e lacunas da pesquisa.
Se é preciso começar: diário de pesquisa ou inventário de interrogações
Não sei bem onde vou e essa escrita vem de um incômodo sobre as práticas de pesquisa e ensino: ainda lhes escondemos os processos, ao… Continue a ler »Se é preciso começar: diário de pesquisa ou inventário de interrogações
Intimidação
A escrita me intimida. Deixar esse vestígio é perigos. Temo, sobretudo, o próprio temor. Temo também as leituras e desleituras, as interpretações. Temo que alguém… Continue a ler »Intimidação
Para quê?
Que fazer com um blog? Faturas pagas: domínio e hospedagem. Uma pequena, mas significativa quantia ao ano e nada. Palavras estranhas. Planejar, mil vídeos, calendário… Continue a ler »Para quê?